Medite nesta mensagem
Os habitantes da Califórnia, EUA, têm mais um instrumento para se defender dos terremotos. Um moderno sistema eletrônico detecta o fenômeno e sua magnitude com dez segundos de antecedência, o que pode parecer pouco, porém, para quem tá acostumado a ser pego de surpresa, é um tempo significativo para salvar muitas vidas.
Mais uma vez, estamos diante do problema tempo. Na Antiguidade, com precisão e síntese, os gregos estabeleceram dois tipos de tempo: cronos, é o tempo das batidas do relógio, o que passa, na rapidez dos segundos ou na lentidão dos milênios, e kairós, o momento certo, o momento oportuno. No templo grego de Delfos, há a seguinte inscrição: “Espera o kairós”, isto é, aguarda o momento certo.
A fruta não pode ser colhida verde ou amadurecida demais. Para ela, também existe o momento certo, assim como para furar uma onda, marcar um gol ou revelar a alguém o nosso amor. Uma orquestra só funciona quando todos os músicos estão no momento certo. É a sinfonia da ocasião.
Nós agimos como se o tempo fosse inesgotável. Por isso a postura de que agora é cedo, ainda não é o momento ou amanhã eu entrarei em cena. Podemos ser surpreendidos, a cada momento, com a sentença: “Agora é tarde demais”. Vivemos apenas em decorrência do tempo cronológico, por isso contamos com horas, dias, semanas, meses, séculos...
O tempo de Deus é hoje. Hoje é a ocasião para sorrir, amar, agradecer e recomeçar. É a hora certa que se chama presente. Sem dúvida, é uma dádiva divina para nosso amadurecimento humano, afetivo e espiritual. O amanhã não é necessariamente um tempo de Deus. Pode nem mesmo ser um tempo cronológico, é apenas uma possibilidade. Não é prudente jogar nele todas as nossas “fichas”. Hoje é o momento certo.
Os habitantes da Califórnia, EUA, têm mais um instrumento para se defender dos terremotos. Um moderno sistema eletrônico detecta o fenômeno e sua magnitude com dez segundos de antecedência, o que pode parecer pouco, porém, para quem tá acostumado a ser pego de surpresa, é um tempo significativo para salvar muitas vidas.
Mais uma vez, estamos diante do problema tempo. Na Antiguidade, com precisão e síntese, os gregos estabeleceram dois tipos de tempo: cronos, é o tempo das batidas do relógio, o que passa, na rapidez dos segundos ou na lentidão dos milênios, e kairós, o momento certo, o momento oportuno. No templo grego de Delfos, há a seguinte inscrição: “Espera o kairós”, isto é, aguarda o momento certo.
A fruta não pode ser colhida verde ou amadurecida demais. Para ela, também existe o momento certo, assim como para furar uma onda, marcar um gol ou revelar a alguém o nosso amor. Uma orquestra só funciona quando todos os músicos estão no momento certo. É a sinfonia da ocasião.
Nós agimos como se o tempo fosse inesgotável. Por isso a postura de que agora é cedo, ainda não é o momento ou amanhã eu entrarei em cena. Podemos ser surpreendidos, a cada momento, com a sentença: “Agora é tarde demais”. Vivemos apenas em decorrência do tempo cronológico, por isso contamos com horas, dias, semanas, meses, séculos...
O tempo de Deus é hoje. Hoje é a ocasião para sorrir, amar, agradecer e recomeçar. É a hora certa que se chama presente. Sem dúvida, é uma dádiva divina para nosso amadurecimento humano, afetivo e espiritual. O amanhã não é necessariamente um tempo de Deus. Pode nem mesmo ser um tempo cronológico, é apenas uma possibilidade. Não é prudente jogar nele todas as nossas “fichas”. Hoje é o momento certo.
Agradeço a minha cunhada e amiga pela linda mensagem
Layla Cristina, Deus abençoe.
Se for usar esta mens.reconheça e dê os devidos créditos.
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