terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Dia da madrinha 25-11


Hoje não é dia da madrinha, mas recebi um pedido de meu amigo seguidor Artur, e não pude me negar, faço isso com muito prazer. Quem desejar saber sobre algo ou alguma data comemorativa que não tenha aqui no blogger, pode deixar um recadinho em meu mural de recados e eu lhe responderei com muito alegria.

Ser MADRINHA… Esse termo tem significado legal, religioso, afetivo e social. Mas se a gente pensar numa visão mais simples, a gente entende por MADRINHA aquela pessoa que testemunha e vivencia junto os votos e a alegria da união dos casais, quando o tema é matrimônio, ou o nascimento, bênção e início da educação religiosa quando os pais da criança lhe concedem, através do batismo, a confiança de passar a representar na vida daquela pessoinha algo mais que os demais amigos e parentes.

Diante da visão da Igreja Católica podem ser padrinhos ou madrinhas de um bebê/criança: “os casais unidos pelo matrimônio da Igreja, que sigam a vida Cristã, maiores de 16 anos e/ou solterios mas igualmente aos casados, pessoas que foram batizadas, crismadas e que dão testemunho da vida cristã”.

Essas exigências são necessárias por formalidade da Insituição Religiosa, neste caso Católica. Outras religiões e filosofias podem seguir princípios diferentes, mas o que acontece de igual maneira é a intenção dos pais ao conclamar as pessoas que irão batizar seu filho, recebê-lo como filho diante de Deus, da sociedade em geral e claro, da comunidade menor da qual faz parte. Quando falamos em “padrinho”e “madrinha” ou “compadre” e “comadre” estamos especificando a pessoa que estará junto “com o pai” e “com a mãe” na criação, educação e desenvolvimento daquela criança. Não escolhemos para padrinho aquele que irá dar muitos presentes, que tem mais posses ou que proporcionará situações que os pais desaprovariam. Escolhemos pessoas com princípios e valores semelhantes aos nossos, pessoas que serão capazes de mostrar interesse, sentimento, preocupação e amor de forma verdadeira e sincera por nossos filhos, assim sendo capazes de orientar sobre as melhores escolhas, atitudes corretas e nobres, trazendo clareza e apoio diante de adversidades e/ou oportunidades no decorrer de suas vidas.

Fato: os padrinhos devem se esforçar para estar presentes. Mesmo morando longe, em outra cidade ou estado, devem manter-se em contato e tentar participar da vida do afilhado. Quem ganha? A criança, que se sente amada e valorizada e os padrinhos, que tem a chance de vivenciar as descobertas puras e genuínas da infância.

A palavra AFILHADO também deriva do significado de afiliar, TOMAR COMO FILHO, isto é, o afilhado é como se fosse seu filho. Desse modo, o padrinho e madrinha devem dedicar a ele toda sua atenção e cuidado. Daí a responsabilidade de ser padrinho ou madrinha e porque a Igreja coloca tamanhas restrições, inclusive a exigência dos cursos de formação para o batizado.

Ser mãe exige doação diária e contínua. Doação de si mesma, de amor, de tempo e de esforços desmedidos para oferecer o melhor ao seu filho. Exige que a palavra e a presença do orgulho e do egoísmo abandonem nossas casas e nosso dia-a-dia… Não se trata de ditar regras e nem repetir jargões, mas a mulher só é uma boa mãe quando enxerga os filhos e suas necessidades antes de qualquer futilidade que antes fazia presença constante ou passageira em sua vida. O amor pelos filhos tem uma dimensão tão grandiosa que tudo comparado a eles fica pequeno.

Assim… quando uma mãe escolhe padrinhos para seus filhos, há grande importância nisso…





domingo, 6 de dezembro de 2009

Agradecimento para festa de ABC


Agradecemos a Deus e a todos,que com muito esforço
se empenharam para que essa festa linda acontecesse.
Hoje estamos muito felizes pois ja sabemos ler e escrever,
a escola e aos professores queremos agradecer.
A nossa família querida não iremos decepcionar,pois nossa
carreira estudantil nunca deixaremos de trilhar e outros diplomas
iremos conquistar.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Juramento para festa de ABC


Juro pensando em Deus que me ama,e diante de meus pais e familiares,professores e colegas,cumprir minha missão de estudante.Amando sempre os livros,gostando de ler
e escrever, para ajudar minha pátria a crescer.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Dia internacional da luta contra AIDS(01-12)


Este ano, o tema escolhido para as atividades durante o Dia Mundial de Luta contra a Aids, comemorado sempre no 1º de dezembro é “Viver com Aids é possível. Com o preconceito não”.
Na Bahia, a Secretaria da Saúde do Estado, através do Programa Estadual de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST)/Aids, terá uma programação especial para a data, a partir das 9h, no Dique do Tororó.
Uma tenda será instalada no local e técnicos da Sesab estarão disponíveis para dar orientações e prestar esclarecimentos à população. Haverá também distribuição de material educativo e preservativos.
Na Bahia, desde 1984, quando foi notificado o primeiro caso de Aids, até o ano passado, os dados da Sesab mostram o registro de 10.234 casos da infecção, sendo 9.891 na população adulta.

Nos últimos oito anos, o número de infecções pelo vírus HIV em todo o mundo teve queda de 17%, segundo o Programa das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids). As estimativas indicam que 33,4 milhões de pessoas vivem com o HIV. Desse total, 2,7 milhões foram infectados em 2008.
Do total de infectados, 31,1 milhões são adultos, sendo que as mulheres representam mais da metade (15,7 milhões) dos soropositivos. No ano passado, 2 milhões de pessoas morreram em consequência da Aids.


Crianças e adolescentes com menos de 15 anos somam 2,1 milhões de infectados. Em 2008, 430 mil pessoas nessa faixa etária foram contaminadas e o número de mortes de crianças e adolescentes em consequência da doença chegou a 280 mil.
O tratamento antirretroviral de mulheres soropositivas repercutiu de maneira importante na prevenção de novas contaminações de mãe para filho. Desde 2001, foram evitadas cerca de 200 mil infecções entre crianças.
Segundo o Unaids, o pico da aids foi registrado em 1996, quando 3,5 milhões de pessoas foram infectadas em todo o mundo. Em um comparativo com os dados de 2008, a queda chega a 30%.

A Organização das Nações Unidas (ONU) lançou nesta segunda-feira (16), no Palácio do Itamaraty, no Rio de Janeiro, a campanha “Igual a Você”, para combater o preconceito.
O objetivo é conscientizar a sociedade sobre a discriminação contra estudantes, gays, lésbicas, portadores do vírus HIV, negros, prostitutas, refugiados, transexuais, travestis e usuários de drogas.

De acordo com Pedro Chequer, coordenador da UNAIDS (Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids), o pano de fundo de toda a campanha é a defesa dos direitos humanos, porém o foco é falar sobre a Aids no Brasil.
Dez filmes de 30 segundos serão veiculados em emissoras de todo o país. Os personagens serão as próprias vítimas de preconceito.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Dia da Elevação de sines


O concelho de Sines foi constituído, até 1485, pelas freguesias de Sines, Colos e a área hoje correspondente à freguesia de Vila Nova do Milfontes. Em 1485 D. João II, com o objectivo de povoar essa área do litoral alentejano, criou o concelho de Vila Nova de Milfontes, em que se inseria o Cercal. Em 1499 Colos tornou-se também concelho. O concelho de Sines adquire então a área e a configuração que mantém até hoje.

O CONCELHO de Sines é velho de séculos. No dia 24 de Novembro comemora-se justamente a
elevação de Sines a vila e a delimitação do seu concelho, embora tenham ocorrido em
momentos diferentes e o concelho actual tenha uma configuração muito diferente daquela
que lhe foi dada em 1364.
Em 1361 o lugar de Sines ainda pertencia ao termo de Santiago do Cacém. Pela sua
localização, o porto de Sines tornou-se, após a Reconquista Cristã, um dos pontos de
escoamento dos produtos do Baixo Alentejo, como os cereais, a cortiça, o peixe ou o carvão,
uma tendência visível a partir da segunda metade do século XIII. É neste contexto de
valorização do litoral português, perceptível pela criação de várias vilas e concelhos pelo país,
que se insere a elevação de Sines a vila e a sede de concelho.
Em 24 de Novembro de 1362, o rei D. Pedro I outorga uma carta de elevação de Sines a vila.
Não se tratava já de foral, nem ainda a delimitação física do concelho. O documento que
concede a autonomia administrativa a Sines não recebe o nome de foral, mas reconhece de
direito a importância da vila do ponto de vista económico, demográfico e fiscal, tal como
sucedeu com a vila de Cascais, em 1364 (1) ou Mira (2), em 1448, ao permitir-lhe eleger os
seus oficiais e juízes.
O tempo dos forais, a época da Reconquista e da consolidação do território e das estruturas
políticas e administrativas portuguesas, já passara. De facto, os forais foram, durante esse
período, cartas de instituição ou de reconhecimento dos concelhos, e determinavam o direito
público e a justiça locais e as prestações fiscais, registavam as disposições sobre os direitos e
garantias dos munícipes. Foram importantes instrumentos de povoamento ou de
reconhecimento da autoridade real.
A carta de elevação de Sines a vila é bastante mais simples. Não se nomeia magistrados ou
órgãos, sendo antes um documento que concede a um lugar autonomia administrativa e
judicial a um lugar, procurando equilibrar o poder do concelho com o da Ordem de Santiago.
Tendo como título, no exemplar conservado na Chancelaria Régia de D. Pedro I, Sines fecto
villa e fora da sugeisom de Santiago de Cacem, limita-se a definir a jurisdição do concelho, a
eleição de magistrados próprios e a obrigatoriedade de respeitar o senhorio, a Ordem de
Santiago de Espada. Este documento encontra-se na Torre do Tombo, e foi publicado pela
primeira vez em 1973, pelo Dr. Arnaldo Soledade (3).
A Ordem confirmava os oficiais eleitos (juízes e vereadores), era responsável pela justiça em
segunda instância, nomeava vários magistrados e oficiais, como os juízes dos órfãos e os
alcaides.
A necessidade de defesa da costa está bem presente na carta. Os moradores tinham
começado a levantar um “muro” para defender a vila, e deviam continuar com a empresa.
Neste “muro” poderá estar a origem do castelo de Sines.
Tal como sucederá com a vila de Cascais, também a delimitação do “termo” ou concelho de
Sines será mais tardia. O documento, intitulado Da jurdiçon e termo de Sines, et coetera, foi
outorgado em 30 de Setembro de 1364 (4). O concelho de Sines, mais extenso do que
actualmente, era delimitado, a norte, por Santiago do Cacém, a este com Garvão, Odemira e
Panóias, e a sul com o rio Mira. Até finais do século XV o concelho de Sines incluía a foz do
Mira, o Cercal e Colos. Em 1486 D. João II funda Vila Nova de Milfontes, sendo que o Cercal
fazia parte do seu termo; em 1499 Colos torna-se concelho. As justificações são, no primeiro
caso, a necessidade de povoamento daquela área do litoral; no caso de Colos, um forte
crescimento demográfico.

domingo, 22 de novembro de 2009

Villa-Lobos

Partituras encontradas no Rio de JaneiroHeitor Villa-Lobos (Rio de Janeiro, 5 de marçode 1887 – Rio de Janeiro, 17 de novembro de 1959) foi um maestro e compositor brasileiro.
Destaca-se por ter sido o principal responsável pela descoberta de uma linguagem peculiarmente brasileira em música, sendo considerado o maior expoente da música do Modernismo no Brasil, compondo obras que enaltecem o espírito nacionalista onde incorpora elementos das canções folclóricas, populares e indígenas.


v i l l a - l o b o s (1887-1959)
Heitor Villa-Lobos nasceu no Rio de Janeiro a 5 de março de 1887. O sobrenome parece certo, é do espanhol Villalobos; a forma com hífen revela um esforço de aportuguesamento, razão que justifica também a grafia Vila-Lobos. Muito cedo o próprio pai iniciou-o nos estudos de solfejo e teoria musical bem como na prática de clarineta e do violoncelo.
Aos 13 anos de idade já se tornara assíduo freqüentador de serenatas, integrando os mais famosos conjuntos seresteiros da época. Nessa precoce experiência boêmia, adquiriu conhecimento do violão, que chegou a tocar como virtuose. Para esse instrumento, escreveu mais tarde vários estudos, perlúdios e um concerto, dedicados a Segovia.
Além das serestas e dos 'choros', Villa-Lobos ampliou o seu contato com a música popular ao conhecer Ernesto Nazareth, de cujas obras foi o primeiro a vislumbrar a importância.
Em 1905, com o dinheiro que lhe rendeu a venda de livros raros, herdados do pai, Villa-Lobos percorreu vários Estados do Norte, até Pernambuco, em íntima convivência com a música do povo. De volta ao Rio de Janeiro, pensou em sistematizar sua formação musical. Mas logo se indispôs com a rotina acadêmica do Instituto Nacional de Música e, de novo, parte em peregrinação pelo interior brasileiro. Sempre com a finalidade de assimilar as manifestações do folclore musical, percorre as regiões Sul e Centro-Oeste, fechando a rota com uma permanência na Amazônia.
Fixando em sua cidade natal, por volta de 1913, Villa-Lobos encontra-se em intensa atividade criadora, abordando os mais diversos gêneros. Já iniciara a atividade espantosa, que elevaria para cerca de mil o número de suas composições. Em várias obras desse período é marcante a influência de Debussy.
Enquanto a Suíte floral (1914) para piano e o Canto do cisne negro (1917) para piano e violoncelo aparecem numa atmosfera nitidamente impressionista, as Danças africanas (1914) trazem um cunho vivo de originalidade, trabalhadas sobre autêntico material afro-brasileiro e ameríndio.
Ainda transparecendo influência estrangeira e, ao mesmo tempo, já se expressando numa linguagem própria, Villa-Lobos começa a se impor no cenário cultural do Brasil. Em 1922 toma parte destacada na Semana de Arte Moderna em São Paulo. O reconhecimento oficial também se manifestou, através da encomenda de trabalhos sinfônicos.
No ano seguinte o mecenato de alguns amigos o leva até Paris, onde promove uma primeira apresentação de suas obras, sob vaia impenitente do começo ao fim. Finalmente, em 24 de outubro e 5 de dezembro de 1927, na sala Gaveau, obtém o sucesso desejado. Dos programas constaram os Choros n.ºs 2, 3, 4, 8, 10, o Rudepoema e a suíte Prole do bebê (piano), as Serestas e os Poemas indígenas (3) para canto e orquestra, além de Na Bahia tem (coro à capela), Cantiga de roda (coro e orquestra) e o Noneto.
No momento em que surge ante a cultura do Velho Mundo, Villa-Lobos tem definidos os elementos básicos de sua arte. Primeiramente o folclore; mas essa substância primitiva, de que se impregnara desde cedo, não a utiliza de maneira direta. Filtra esse material, torna-o depurado pela ação vigorosa de sua personalidade. Depois, a sensibilidade aos idiomas musicais estrangeiros, que é notada não somente em relação ao de Debussy.
Nesse primeiro triunfo parisiense deixou bem à mostra o conhecimento da linguagem stravinskyana. O resultado é um vasto painel rapsódico, onde as desigualdades, inevitáveis por força da produção imensa, são compensadas pela predominância de obras de alto valor. Entre estas, várias possuem significação universal. E em todas, como constante inarredável, uma marca viva e forte de legítima brasilidade.
Essa marca de autêntico nacionalismo, colocada de maneira a atingir uma grandeza universal, Villa-Lobos apresenta em seu primeiro triunfo em Paris. Sobretudo através do Noneto (1923), para instrumento e coro, intitulado Impressões rápidas de todo o Brasil, e que é como o próprio programa folclorista do mestre. É o programa cujo ponto máximo são os Choros. E aos cinco que apresentou na sala Gaveau, mais tarde vão-se juntar outros num total de 14 (completando com uma Introdução para orquestra e com o Choros-Bis, para violino e violoncelo - respectivamente escritos em 1929 e 1928). Todo o processo criador de Villa-Lobos se sintetiza nesses Choros. Os mais famosos são o n.º 5, para piano solo, e o n.º 10, para orquestra e coro, que inclui o Rasga coração, tema popular.
A suíte Prole do bebê, para piano (1918-1926) logo levou o nome de Villa-Lobos a figurar nos programas dos grandes pianistas, entre eles Arthur Rubinstein, que, aliás, tomou parte naqueles concertos na sala Gaveau. Ao célebre virtuose está dedicado o Rudepoema (1926), obra-prima, mais tarde orquestrada pelo autor.
Também são obras-primas as Cirandas (1926), e os números do Ciclo brasileiro (1935), reveladores de uma escritura pianística poderosamente original. O mesmo ocorre nas obras com orquestra, inclusive os concertos, dentre os quais o n.º 5 é o mais executado. As mais importantes realizações pianísticas de Villa-Lobos são datadas de sua primeira fase - lembrando, de algum modo, o caso de Schumann. A própria suíte Prole do bebê já foi elogiosamente comparada com às Cenas da infância, do mestre alemão.
Em 1930, apesar de já famoso em toda a Europa, com obras apresentadas por grandes regentes, Villa-Lobos decidiu voltar para o Brasil. Começou então a fase de viva preocupação com o desenvolvimento artístico do país. Em São Paulo, obtém apoio governamental para a realização de caravanas musicais pelo interior do Estado. Depois, no Rio de Janeiro, promove gigantescas concentrações orfeônicas em estádio esportivo.
No seu afã pedagógico, o mestre tinha escolhido o canto oral como meio de formar musicalmente a mocidade. Para essa finalidade compõe o Guia prático (1932), 'monumental antologia folclórica', que também publica em versão para piano. O esforço educacional de Villa-Lobos vai culminar quando consegue a oficialização do ensino da música nas escolas.
Ao mesmo tempo que 'ensinava o Brasil a cantar', Villa-Lobos prosseguia a sua atividade como compositor. Agora dá inicio ao corpus das Bachianas brasileiras (9), cuja origem remonta àquelas peregrinações pelo interior do país, quando constatou a semelhança de modulações e contracantos do nosso folclore musical com a música de J.S.Bach. Misturando esse material primitivo com formas pré-clássicas, o resultado é uma síntese absolutamente original, onde a técnica e o espírito do 'Kantor de Leipzig' aparecem envolvidos em cadências brasileiríssimas.
Ao vincular o Brasil a J.S.Bach, Villa-Lobos caracterizou-se como um dos maiores músicos do nosso tempo. No mundo inteiro as Bachianas são as mais conhecidas de suas obras. Principalmente tornou-se popular a n.º 5 para voz de soprano e conjunto de violoncelos (1938), mas também são de alta categoria as n.ºs 1, 2 e 4 e outras Bachianas.
Bachianas e Choros são obras sui generis, sem qualquer esquema formal; mas constituem a espinha dorsal da produção de Villa-Lobos. Nem por isso, as que se podem enquadrar no âmbito da 'forma' são menos importantes. Assim as 12 sinfonias, destacando-se a n.º 6, escrita sob a linha cartográfica das montanhas do Brasil (1944), e a n.º 10, com coro, denominada Sumé, pai dos pais (1952). Assim também os 17 quartetos para cordas, os concertos para piano, os concertos para violoncelo, o Concerto para violão (que Villa-Lobos manejou virtuosisticamente o violoncelo), os trios, os quintetos.
E ainda óperas - como Malazarte (1921); bailados - como Uirapuru (1917); suítes - como o impressionante Descobrimento do Brasil, composta para acompanhar um filme. Enfim, uma 'floresta tropical de obras', onde o emaranhado da construção impede não impede a visão do gênio.
Desde o retorno da Europa, a genialidade de Villa-Lobos foi-se incorporando ao patrimônio artístico-cultural do Brasil. As resistências contra sua obra terminaram afogadas na onda de louvores e honrarias. Suas obras passaram a ter lugar nos catálogos internacionais de discos, com destaque especial para as Serestas: datadas de 1925, essas peças vocais têm como textos versos de poetas brasileiros como Manuel Bandeira.
Apesar da linha melódica guardar reminiscências da ópera italiana, os lieder de Villa-Lobos possuem estrutura tipicamente folclórica. A produção de Villa-Lobos continuou fluindo dessa dupla vertente: influência estrangeira e folclore nacional. Villa-Lobos morreu no Rio de Janeiro a 17 de novembro de 1959.
Louvável tem sido o esforço do Museu Villa-Lobos em manter acesa a memória do mestre. Mas permanece a discrepância entre a medida de uma genialidade mundialmente celebrada e o número restrito das execuções das obras no país.




Dia do Músico(22-11)



Músico é aquele que pratica a arte da música, compondo obras musicais, cantando ou tocando algum instrumento. Música, por sua vez, é a arte de combinar sons de maneira agradável ao ouvido, ou o modo de executar uma peça musical por meio de instrumento ou da voz. A palavra é de origem grega e significa “as forças das musas”, ninfas que ensinavam às pessoas as verdades dos deuses, semideuses e heróis, u-sando a poesia, a dança, o canto lírico, o canto coral e outras manifestações artísticas, sempre acompanhadas por sons.

Segundo a mitologia grega, os Titãs, que em literatura simbolizam a audácia orgulhosa e brutal, mas punida pela queda repentina, eram divindades primitivas que se empenharam em luta contra Zeus buscando a soberania do mundo, mas foram fulminados por ele e precipitados no Tártaro. Satisfeitos, os outros deuses pediram ao deus maior que criasse quem fosse capaz de cantar as suas vitórias, e este então se deitou durante nove noites consecutivas com Mnemosina, a deusa da memória, nascendo daí as nove Musas. Delas, a da música era Euterpe, que fazia parte do cortejo de Apolo, o deus da música.

No princípio, a música foi apenas ritmo marcado por primitivos instrumentos de percussão, pois como os povos da antiguidade ignoravam os princípios da harmonia, só aos poucos foram acrescentando a ela fragmentos melódicos. Na pré-história o homem descobriu os sons do ambiente que o cercava e aprendeu suas diferentes sonoridades: o rumor das ondas quebrando na praia, o ruído da tempestade se aproximando, a melodia do canto animais, e também se encantou com o seu próprio canto, percebendo assim o instrumento musical que é a voz. Mas a música pré-histórica não é considerada como arte, e sim uma expansão impulsiva e instintiva do movimento sonoro, apenas um veículo expressivo de comunicação, sempre ligada às palavras, aos ritos e à dança. Os primeiros dados documentados sobre composições musicais referem-se a dois hinos gregos dedicados ao deus Apolo, gravados trezentos anos antes de Cristo nas paredes da Casa do Tesouro de Delfos, além de alguns trechos musicais também gregos, gravados em mármore, e mais outros tantos egípcios, anotados em papiros. Nessa época, a música dos gregos baseava-se em leis da acústica e já possuía um sistema de notações e regras de estética.

Por outro lado, a história de Santa Cecília, narrada no Breviarium Romanum, a apresenta como uma jovem de família nobre que viveu em Roma no século III, nos princípios do cristianismo, decidida a viver como monja desde a infância. Mas apesar dos pais a terem dado em casamento a um homem chamado Valeriano, a jovem convenceu o noivo a respeitar-lhe os votos e acabou convertendo-o à sua fé, passando os dois a participar diariamente da missa celebrada nas catacumbas da via Ápia. Em seguida, Valeriano fez o mesmo com o irmão Tibúrcio, e com Máximo, seu amigo íntimo, e por isso os três foram martirizados pouco tempo depois, enquanto Cecília, prevendo o que lhe aconteceria, distribuiu aos pobres tudo o que possuía. Presa e condenada a morrer queimada, ela foi exposta às chamas durante um dia e uma noite, mas como depois disso ainda se encontrava sem ferimentos, um carrasco recebeu ordem para decapitá-la. Porém, seu primeiro golpe também falhou. Isso aconteceu durante o ano 230, no reinado de Alexandre Severo, época em que Urbano I ocupava o papado. Anos depois uma igreja foi erigida pelo papa no local em que a jovem mártir residira, tornando-se a Igreja de Santa Cecília uma das mais notáveis de Roma.

Muito embora o Breviarium Romanum não faça menção alguma às prendas musicais de Cecília, ela se tornou, por tradição, a padroeira dos músicos, da música e do canto, cuja data de comemoração é 22 de novembro, o mesmo dia dedicado à santa. A tradição conta que Santa Cecília cantava com tal doçura, que um anjo desceu do céu para ouvi-la.

FERNANDO KITZINGER DANNEMANN
Publicado no Recanto das Letras em 24/10/2006



quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Dia da bandeira(19-11)


Bandeira do Brasil
Após a Proclamação da República em 1889, surgiu a necessidade de criação de uma nova bandeira. Criada pelo advogado Ruy Barbosa, a bandeira provisória era bastante semelhante à bandeira estadunidense, fato que fez com que o marechal Deodoro da Fonseca vetasse o desenho. Adotada pelo decreto de lei nº 4 de 19 de Novembro de 1889, a bandeira atual consiste em uma adaptação da antiga bandeira do império idealizada em 1820 por Jean-Baptiste Debret. O disco azul central foi idealizado pelo pintor Décio Vilares, já as estrelas, por Benjamin Constant. A inscrição “Ordem e Progresso” é fruto da influência do positivismo de Augusto Comte. Até hoje, a bandeira brasileira permanece inalterada, com exceção das estrelas, que segundo a Lei nº 8.421, de 11 de maio de 1992, devem ser atualizadas no caso de criação ou extinção de algum Estado. Em seu sentido original, as cores verde e amarela simbolizavam respectivamente, as oliveiras em torno da casa real de Bragança e a casa imperial dos Habsburgos. Posteriormente, esses significados foram adaptados: a cor verde passou a simbolizar as nossas matas e florestas; o amarelo, o ouro e as riquezas minerais; a azul, o céu; a branca, a paz. Cada estrela disposta na bandeira corresponde a um Estado brasileiro; a única estrela que é situada acima na inscrição “Ordem e Progresso” é Spica, representante do Estado do Pará.

domingo, 15 de novembro de 2009




Proclamação da república(15-11)

A Proclamação da República Brasileira foi um episódio, na História do Brasil, que instaurou o regime republicano no país, derrubando a Monarquia do Brasil e o Imperador D. Pedro II do Brasil. Ocorreu dia 15 de novembro de 1889 no Rio de Janeiro, então capital do Império do Brasil, na Praça da Aclamação, hoje Praça da República, quando um grupo de militares do Exército brasileiro, liderados pelo marechal Deodoro da Fonseca, deu um golpe de estado sem o uso de violência, depondo o Imperador D. Pedro II.
Foi instituído, naquele mesmo dia 15, um "Governo Provisório" republicano. Faziam parte deste "Governo Provisório", organizado na noite de 15 de novembro, o Marechal Deodoro da Fonseca como presidente, Floriano Peixoto como vice presidente, e, como ministros, Benjamin Constant, Quintino Bocaiuva, Rui Barbosa, Campos Sales, Aristides Lobo, Demétrio Ribeiro e o almirante Eduardo Wandenkolk, todos membros regulares da maçonaria brasileira.

Origem e Formação de:Manuel Deodoro da Fonseca,primeiro presidente do Brasil.
Filho de Manuel Mendes da Fonseca (1785 - 1859) e Rosa Maria Paulina da Fonseca (1802 - 1873). Seu pai também foi militar, chegando à patente de tenente-coronel, e pertencia ao Partido Conservador. Deodoro tinha duas irmãs e sete irmãos, três dos quais morreram na Guerra do Paraguai: Afonso Aurélio da Fonseca (o mais jovem), alferes do 34º batalhão dos Voluntários da Pátria, o capitão Hipólito Mendes da Fonseca, morto na batalha de Curupaiti, e o major Eduardo Emiliano da Fonseca, morto no combate da ponte de Itororó.
Seu irmão mais velho, Hermes Ernesto da Fonseca, pai de Hermes da Fonseca, chegou ao posto de marechal-de-exército. Foi também presidente da província de Mato Grosso, governador da Bahia e comandante-de-armas nas províncias da Bahia e do Pará.
Dois outros de seus irmãos se destacaram na carreira militar e política: Severiano Martins da Fonseca, que chegou ao posto de marechal-de-campo, recebeu o título nobiliárquico de barão de Alagoas e foi diretor da Escola Militar de Porto Alegre; e Pedro Paulino da Fonseca, que foi coronel honorário do Exército brasileiro, chefe do governo das Alagoas e Senador da República pelo mesmo Estado.

Juventude
Em 1843, aos dezesseis anos, Deodoro matriculou-se na Escola Militar do Rio de Janeiro, terminando em 1847 o curso de Artilharia. Em 1845, já era cadete de primeira classe. Em 1848, participou de sua primeira ação militar, ajudando na repressão da Revolta Praieira, insurreição promovida pelos liberais de Pernambuco.
Casou-se aos 33 anos, no dia 16 de abril de 1860, com Mariana Cecília de Sousa Meireles, considerada pelos biógrafos mulher educada, religiosa, modesta e prendada. O casal não teve filhos. Há quem afirme que Deodoro fosse estéril. Seu sobrinho, Hermes da Fonseca, que também chegou à Presidência, era tratado por Deodoro como um filho.

Carreira militar

Marechal Deodoro da Fonseca (1822-1861).
Em 1822, foi promovido a primeiro-tenente. Em 24 de dezembro de 1856, recebeu a patente de Capitão. Em dezembro de 1864, participou do cerco à Montevidéu, durante a intervenção militar brasileira contra o governo de Atanasio Aguirre no Uruguai. Pouco depois, o Uruguai, sob novo governo, mais o Brasil e a Argentina formariam a Tríplice Aliança, contra a ofensiva do ditador paraguaio Francisco Solano López.
Em março de 1865, rumou com o Exército brasileiro para o Paraguai, que havia invadido a província de Mato Grosso. Deodoro comandava o segundo Batalhão de Voluntários da Pátria. Seu desempenho no combate lhe garantiu menção especial na ordem do dia 25 de agosto de 1865. No ano seguinte, recebeu comenda no grau de Cavaleiro da Ordem do Cruzeiro e, em 22 de agosto, a patente de Major.
Em 18 de janeiro de 1868 foi promovido a tenente-coronel, por atos de bravura. Também por atos de bravura, recebeu a patente de Coronel, em 11 de dezembro do mesmo ano. Pelo decreto de 14 de outubro de 1874, Deodoro foi promovido a brigadeiro, patente equivalente ao atual general-de-brigada. Em 1885, tornou-se pela segunda vez comandante d'armas da Província do Rio Grande do Sul, cargo exercido juntamente com o de vice-presidente da província. Tornar-se-ia, depois, presidente interino dessa mesma província. Em 30 de agosto de 1887, recebia a patente de marechal-de-campo.
Pelo seu envolvimento na "Questão Militar" – confronto das classes armadas com o governo civil do Império – Deodoro foi chamado de volta ao Rio de Janeiro. Na verdade, o Marechal Deodoro havia permitido que a oficialidade da guarnição de Porto Alegre se manifestasse politicamente, o que era proibido pelo governo imperial. Chegando ao Rio, Deodoro foi festivamente recebido por seus colegas e pelos alunos da Escola Militar. Foi, então, eleito primeiro presidente do Clube Militar, entidade que ajudara a constituir.
Em 1858 Deodoro foi nomeado para o comando militar do Mato Grosso. Permaneceu no posto somente até meados de 1889, quando voltou para o Rio de Janeiro. Muitos de seus amigos o chamavam de idota pois escolheu ser presidente da republica ao invés de curtir sua vida.

Eleição de Deodoro e demissão de seu ministério
Em 25 de Fevereiro de 1891, Deodoro é eleito presidente do Brasil pelo colégio eleitoral, formado por senadores e deputados federais.
No mesmo dia o Marechal Floriano Peixoto foi eleito, também pelo Colégio eleitoral, vice-presidente da república, terminando assim o Governo Provisório. Um pouco antes, em janeiro do mesmo ano, todo o seu ministério havia-se demitido, permitindo a Deodoro formar um novo ministério.
Em 1890, Floriano Peixoto era ministro da Guerra de Deodoro da Fonseca, no lugar de Benjamin Constant. No dia 20 de Janeiro de 1891, demitiu-se, juntamente a todo o ministério do Presidente.

O governo constituicional de Deodoro
A fase constitucional do governo de Deodoro da Fonseca foi de fevereiro a 03 novembro de 1891, quando Deodoro deu um golpe de estado.
Havia, naquele momento histórico, um conflito entre os militares e os políticos civis. Os militares queriam se manter na política e eram favoráveis a uma centralização absoluta e a concentração do poder político, enquanto os civis desejavam a volta dos militares aos quartéis e lutavam por um governo descentralizado e federalista.
Durante sua estadia na presidência, Deodoro foi nomeado Grão-Mestre do Grande Oriente da maçonaria do Brasil.
Os republicanos de São Paulo apoiavam Floriano Peixoto, apesar das tendências centralizadoras deste. Devido ao apoio de São Paulo, os militares ficaram divididos, e isso veio mais tarde a provocar a queda de Deodoro.

Depois da presidência

Marechal Deodoro da Fonseca morre no Rio de Janeiro, em agosto de 1892, pediu para ser enterrado em trajes civis, no que não foi atendido, seu enterro teve toda a pompa e honras militares. O marechal que proclamou a república no Brasil, cujo fato histórico é hoje feriado nacional, era acometido de uma forte crise de dispnéia,[1] popularmente conhecida como "dificuldade de respiração" ou "falta de ar", o que impedia o primeiro presidente do Brasil de dormir.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Deodoro_da_Fonseca


sábado, 14 de novembro de 2009

Dia nacional da alfabetização(14-11)

A alfabetização é o processo que desenvolve as habilidades de leitura e de escrita de um sujeito, tornando-o capaz de identificar e decifrar os códigos escritos.
A UNESCO se comprometeu a diminuir os índices de analfabetismo no mundo, pois nos países subdesenvolvidos cerca de 25% de adultos e crianças não sabem ler e escrever, chegando a um total de novecentos milhões de pessoas.
O índice de cidadãos alfabetizados de um país indica o nível de desenvolvimento do mesmo. Quanto mais pessoas analfabetas, menos desenvolvimento. Isso faz com que governantes procurem favorecer suas estatísticas, criando projetos que melhorem essas taxas, mas não garantem o aprendizado, como a educação por ciclos, onde os alunos não podem repetir o ano, sendo aprovados para as séries seguintes, mesmo apresentando grandes deficiências.
Os métodos mais utilizados no processo de alfabetização normalmente levam os nomes de seus precursores. Jean Piaget, Montessori, e Paulo Freire são exemplos disso.
A comemoração da data no Brasil acontece desde 1930, no dia 14 de novembro, data da fundação do Ministério da Educação e Saúde Pública. Foi uma importante conquista do governo de Getúlio Vargas, que havia acabado de tomar posse.
A criação do ministério visava promover o ensino primário e combater o analfabetismo no país.
Em 2000, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) realizou o censo sobre educação, concluindo que o índice de analfabetismo no país atinge cerca de 13% da população do Brasil com mais de dez anos de idade; a população de analfabetos absolutos de nosso país ultrapassa o número de 16 milhões. Além desses índices, existem as pessoas com mais de quinze anos que não permaneceram por quatro anos nas escolas, consideradas analfabetas funcionais – leem, mas não interpretam, numa margem de trinta milhões de brasileiros.
As grandes incidências de analfabetismo em um país o deixa mais propenso a aceitar as imposições dos governantes, assim como dos meios de comunicação de massa, pois essa parte da população torna-se despreparada para compreender os problemas sociais e lutar por seus direitos enquanto cidadãos.

Dica de leitura para sua criança

Racismo no galinheiro
Essa história trabalha o racismo e a descriminação de um pintinho
que nasceu diferente de seus irmãos pois ele era pretinho,ensina
que não podemos despresar ninguém pois somos iguais aos olhos
de Deus.
Aquele galinho transformou-se em um lindo galão e sem se importar com
o despreso de todos ,mostrou que o importante é o bom coração e o amor uns
com os outros.

História de Nildo Lage
Editora:Prazer de Ler

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Dia do diretor(a) (12-11)Sabia que hoje (12 de novembro) comemoramos o Dia do Diretor de Escola? Esse profissional é o principal responsável pelo bom funcionamento, organização e administração das atividades do colégio. Os diretores costumam acordar cedo, dormir tarde e dividir-se em dez para dar conta do recado: precisam incentivar os professores, atender os pais, alunos e servidores, zelando pela qualidade do ensino e pela harmonia da comunidade escolar. Pessoal bastante especial, não é?Como a Turminha reconhece que dá um trabalhão danado cuidar de uma escola todinha, viemos homenagear essas pessoas superesforçadas, dar os parabéns e desejar-lhes todo o sucesso. Siga o nosso exemplo e dê um grande abraço no diretor da sua escola, combinado?
Parabéns a todos pelo empenho e dedicação.

domingo, 8 de novembro de 2009

Dia do hoteleiro(09-11)

O dia do Hoteleiro se comemora dia 09 de novembro. Uma justa homenagem ao proprietário de hotel, que acolhe o turista em seu estabelecimento e é responsável, em grande parte, pelo sucesso da viagem e pelo retorno desse turista em outra oportunidade. A hospitalidade envolve um conceito de bem servir aos que procuram o hotel, seja para negócios ou lazer, estabelecendo um elo entre os setores ligados ao turismo, além de gerar empregos e desenvolvimento sustentável às regiões onde se estabelece.
PARABÉNS A TODOS.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Presentinho com carinho


Agradeço a minha amigona Michelle Ramos, criadora do Zine Brasil site especializado em quadrinhos brasileiros.Um banner que veio renovar e melhorar o astral deste bllogger. Que você continue sendo esta pessoa humilde e prestativa. Um abração de sua amiga Betânia.

domingo, 1 de novembro de 2009

Incentivando a brincadeira

Nossa brinquedoteca(re geração Futuro)

No decorrer da historória da brincadeira,podemos perceber que ainda há muito o que fazer pela educação para que os professores e a escola em geral possam compreender que a brincadeira não é apenas um mecanismo incentivador da educação, mas tambem é um meio de se compreender o desenvolvimento da criança como um todo.



A criança que brinca pode adentrar o mundo do trabalho pela via da representação e da experimentação.Nas últimas décadas, a brincadeira vem sendo discutida e referendada pela perspectiva sociocultural,a qual estabelece que a brincadeira é uma forma de a criança



conhecer a realidade interagindo com o meio em que vive e que,a partir daí, pode-se


concretizar um vínculo com a educação. Essa concepção ainda amedronta parte dos educadores no Brasil, já que a formação a que eles tiveram acesso no curso de mágisterio não
os preparou para compreender a função da brincadeira para o desenvolvimento infantil.

A brincadeira é uma experiência livre para criança e deve ser vivenciada da melhor forma possível, pois é por ela e através dela que a criança desperta suas habilidades mais precisas para um bom desenvolvimento,que a conduzirá durante toda a sua vida.Todos os educadores devem conhecer a brincadeira sob uma perspectiva sociocultural,para,assim, compreender os benefícios que as contribuições possibilitam à educação.O envolvimento da criança no brincar leva a mesma descobrir a si e ao mundo pelo simples ato de brincar,pois demonstrando ação e imaginação,a criança se motiva a alcançar seus objetivos.



No entanto nosso reforço escolar entende que não podemos desistir da valorização desse recurso pedagógico e de seu uso correto por parte dos educadores na escola atual.
Betânia Lima

sábado, 31 de outubro de 2009

Halloween-Dia das Bruxas(31-10-09)

Feliz dia das bruxassssssss
Tudo sobre o halloween,hist.,tradições,simbolos,origem da festa e Hallooween no Brasil.
O Halloween é uma festa comemorativa celebrada todo ano no dia 31 de outubro, véspera do dia de Todos os Santos. Ela é realizada em grande parte dos países ocidentais, porém é mais representativa nos Estados Unidos. Neste país, levada pelos imigrantes irlandeses, ela chegou em meados do século XIX.
A história desta data comemorativa tem mais de 2500 anos. Surgiu entre o povo celta, que acreditavam que no último dia do verão (31 de outubro), os espíritos saiam dos cemitérios para tomar posse dos corpos dos vivos. Para assustar estes fantasmas, os celtas colocavam, nas casas, objetos assustadores como, por exemplo, caveiras, ossos decorados, abóboras enfeitadas entre outros.Por ser uma festa pagã foi condenada na Europa durante a Idade Média, quando passou a ser chamada de Dia das Bruxas. Aqueles que comemoravam esta data eram perseguidos e condenados à fogueira pela Inquisição.Com o objetivo de diminuir as influências pagãs na Europa Medieval, a Igreja cristianizou a festa, criando o Dia de Finados (2 de novembro).Os simbolos desta festa por estar relacionada em sua origem à morte, resgata elementos e figuras assustadoras. São símbolos comuns desta festa: fantasmas, bruxas, zumbis, caveiras, monstros, gatos negros e até personagens como Drácula e Frankestein.As crianças também participam desta festa. Com a ajuda dos pais, usam fantasias assustadoras e partem de porta em porta na vizinhança, onde soltam a frase “doçura ou travessura”. Felizes, terminam a noite do 31 de outubro, com sacos cheios de guloseimas, balas, chocolates e doces. NoBrasil a comemoração desta data é recente. Chegou ao nosso país através da grande influência da cultura americana, principalmente vinda pela televisão. Os cursos de língua inglesa também colaboram para a propagação da festa em território nacional, pois valorização e comemoram esta data com seus alunos: uma forma de vivenciar com os estudantes a cultura norte-americana.Muitos brasileiros defendem que a data nada tem a ver com nossa cultura e, portanto, deveria ser deixada de lado. Argumentam que o Brasil tem um rico folclore que deveria ser mais valorizado.Para tanto, foi criado pelo governo, em 2005, o Dia do Saci (comemorado também em 31 de outubro).

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Dia do lobinho(30-10-09)



A Alcatéia é formada por meninos e meninas de 7 aos 10 anos de idade que pertencem ao Ramo Lobos os quais são chamados de Lobinhos e Lobinhas, quer dizer filhotes de lobos que iniciam seus passos na vida do Povo Livre. Eles não acreditam que sejam animais, mas brincam de sê-lo dentro de um grupo que tem determinada forma e organização. A Força da Alcatéia reside em que seus membros agem como um grupo que toma suas próprias decisões: escuta, respeita e ajuda os outros, cresce e aprende em conjunto, pois o lobo não caça sozinho, é que nem a criança não anda sozinha. Uma alcatéia e formada no máximo de vinte e quatro lobinhos, que são divididos em quatro Matilhas de seis elementos. Cada matilha se identificam segundo as cores da pelagem dos lobos. Cada matilha é comandada por um Primo ou uma Prima, pois as matilhas podem ser mistas. A Alcatéia é comandada pelo seu chefe o qual é chamado de Akelá e seus assessores de acordo com estória, podem ser: Baloo o urso, Bagheera a pantera negra, Káa a cobra. Na Alcatéia existe as Leis da Jângal as quais Baloo ensinou a Mowgli. Nossa Lei tem cinco artigos: I O Lobinho ouve sempre os Velhos Lobos. II O Lobinho pensa sempre primeiro nos outros. III O Lobinho abre os olhos e os ouvidos. IV O Lobinho é limpo e está sempre alegre. V O Lobinho diz sempre a verdade. E a nossa Promessa diz: Prometo fazer o melhor possível para: Cumprir meus deveres para com Deus e minha Pátria Obedecer a Lei do Lobinho e fazer todos os dias uma boa ação. Nosso Lema é MELHOR POSSÍVEL. Objetivos: Desenvolvimento físico, intelectual, caráter, afetivo, social, espiritual, e a conviver com a natureza aprendendo a preservá-la. O nosso Grupo atualmente possui uma alcatéia mista que chama-se Pantera Negra. A chefe da seção não é ninguém mais que a nossa querida Akelá Neide, "pobre" para alguns. Em breve, teremos mais notícias sobre a Alcatéia Pantera Negra.
Aqui vai um texto muito interessante escolhido especialmente para os Escotistas do Ramo Lobo:::: MOWGLI...O Menino Lobo existiu? Nós do movimento escoteiro sabemos que os Lobinhos meninos e meninas de 7 a 11 anos membros do movimento vivem a estória do Menino Lobo, Livro da Jangal, do escritor Inglês Rudyard Kipling . Mowgli, o menino criado á lei da natureza numa alcatéia de lobos com ajuda de vários outros animais, Bagheera a pantera negra, Kaa a serpente, Baloo o urso e muitos outros personagens que fazem o Livro da Jangal. Será que isto pode ser possível !!! Fonte: B. Reymond, Le développement social de l'enfant, Bruxelas, Dessert, 1965, p.12-14, apud C. Capalbo, Fenomenologia e ciências humanas, Rio de Janeiro, J. Ozon Ed., p. 25-26, Filosofando Introdução à Filosofia, Maria Lúcia de Arruda Aranha e Maria Helena Pires Martins, cap. 1 p. 2-8, Ed. Moderna. Na Índia, descobriram-se em 1920 duas crianças, Amala e Kamala, vivendo no meio de uma família de lobos. A primeira (Amala) tinha um ano e meio e veio a morrer um ano mais tarde. Kamala de oito anos viveu até 1929. Não tinham nada de humano e seu comportamento era exatamente semelhante àqueles de seus irmãos lobos. Elas caminhavam de quatro patas apoiando-se sobre os joelhos e cotovelos para os pequenos trajetos e sobre as mãos e os pés para trajetos longos e rápidos. Eram incapazes de permanecerem de pé, só se alimentavam de carne crua ou podre, comiam e bebiam como os animais, lançando a cabeça para frente e lambendo os líquidos, na instituição onde foram recolhidas, passavam o dia acabrunhadas e prostradas numa sombra, eram ativas e ruidosas durante a noite, procurando fugir e uivando como lobos, nunca choravam ou riram. Kamala viveu durante oito anos na instituição que a acolheu, humanizando-se lentamente, ela necessitou de seis anos para aprender a andar e pouco antes de morrer só tinha um vocabulário de cinqüenta palavras, as atitudes afetivas foram aparecendo aos poucos. Ela chorou pela primeira vez por ocasião da morte de Amala e se apegou lentamente às pessoas que cuidaram dela e às outras crianças com as quais conviveu. A sua inteligência permitiu-lhe comunicar-se com outros por gestos e depois por palavras de um vocabulário rudimentar, aprendendo a executar ordens simples. O relato desse fato verídico nos leva à discussão a respeito das diferenças entre o homem e o animal. As crianças encontradas na Índia não tiveram oportunidade de se humanizar enquanto viveram com os lobos, permanecendo portanto animais, não possuíam nenhuma das características humanas, não choravam, não riam e sobretudo não falavam. O processo de humanização só foi iniciado quando começaram a participar do convívio humano e foram introduzidas no mundo do símbolo pela aprendizagem da linguagem. Fato semelhante ocorreu nos Estados Unidos com a menina Helen Keller, nascida cega, surda e muda, era como animal até a idade de sete anos, quando seus pais contrataram a professora Anne Sullivan, que a partir do sentido do tato, conseguiu conduzi-la ao mundo humano das significações.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Dia do balconista(30-10-2009)


O balconista ou atendente é aquele profissional que recebe o comprador e é o responsável direto pela venda. A sua função é mostrar as qualidades ou os defeitos de um produto para que o próprio consumidor possa decidir pela compra ou não do mesmo. Essa relação irá interferir diretamente na venda ou permanência de um produto nas prateleiras ou depósitos. Hoje em dia, o balconista deve saber muito mais do que vender. É preciso saber como atender bem o cliente, afinal de contas, muitas vezes um sorriso ou uma cara amarrada podem determinar a compra ou não de uma mercadoria. Além disso, a maioria dos atendentes devem fazer cursos e se aprimorar, sobretudo porque as exigências do mercado, assim como o uso dos recursos da informática no setor de vendas tem crescido cada dia mais.

Parabéns a todos pelo esforço e dedicação.

A desgraça da Ostra


Uma ostra viu uma pérola solta que caíra na fenda de uma rocha,no fundo de um oceano.

Com grande esforço, conseguiu tirar a pérola e colocá-la ao seu lado,sobre uma folha.

Sabia que os humanos procuraram pérolas e pensou: "Esta pérola vai tentá-los,e,assim a

apanharão e me deixarão em paz."

Quando um mergulhador de pérolas apareceu,entretanto,seus olhos estavam condicionados

a procurar ostras,e não pérolas em cima de folhas.Por isso,agarrou a ostra que não possuía

pérola e deixou a pérola verdadeira rolar de volta para fenda na rocha.


você sabe exatamente onde procurar .
É essa a razão por que deixa de encontrar a Deus.


MELLO,Anthony de .O enigma do iluminado.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Dia nacional do livro 29 de outubro



O dia 29 de outubro foi escolhido para ser o “Dia Nacional do Livro” por ser a data de aniversário da fundação da Biblioteca Nacional, que nasceu com a transferência da Real Biblioteca portuguesa para o Brasil.
Seu acervo de 60 mil peças, entre livros, manuscritos, mapas, moedas, medalhas, etc., ficava acomodado nas salas do Hospital da Ordem Terceira do Carmo, no Rio de Janeiro.
A biblioteca foi transferida em 29 de outubro de 1810 e essa passou a ser a data oficial de sua fundação.

Dia internacional da animação


Internacional da Animação
O evento acontece simultaneamente em 30 países
Neste 28 de outubro é celebrado o Dia Internacional da Animação e, pra comemorar, tá rolando uma mostra de curtas-metragens de animação nacionais e internacionais simultaneamente em mais de 300 cidades brasileiras e 30 países no mundo - tudo grátis!. Achou pouco? Pois esse é o maior evento do gênero a ser realizado no Brasil – mas já existe há oito anos acontece em nível mundial.
No Brasil, a agenda especial desta quarta terá projeções de filmes, oficinas, exposições e demonstrações de técnicas e conta com a participação do público, imprensa e profissionais da área durante todo o dia em várias cidades (entre no site e verifique a sessão mais perto de sua casa). No programa estarão 126 filmes selecionados de diferentes estados. Desse total, nove serão apresentados mundialmente. Participam do programa curtas brasileiros premiados, como “Dossiê Rê Bordosa”, de César Cabral, e “O Jumento Santo e a cidade que acabou antes de começar”, de William Paiva e Leo D, e também os internacionais “História Trágica com um final feliz” (português), “Global Warming” (australiano) e “Selva” (russo). A mostra oficial é exibida simultaneamente em todas as cidades às 19h30.
A escolha da data é um marco na história das imagens em movimento. No dia 28 de outubro de 1892 – ou seja, três anos antes do cinematógrafo ser “inventado” pelos irmãos Lumière - Emilie Reynaud realizou a primeira projeção de seu teatro ótico no Museu Grevin, em Paris. Essa projeção é considerada a primeira apresentação de desenhos animados do mundo. Ele construiu um brinquedo que fez muito sucesso, apesar do nome: o praxinoscópio. Dentro de uma latinha, ele colou uma tira de papel com desenhos de bichos e pessoas se movimentando. Ao rodar a latinha, os desenhos eram refletidos em fitas transparentes, e ganhavam vida. Depois, o praxinoscópio foi aperfeiçoado, e começou a usar jogos de espelhos para projetar as imagens. Como nosso olho só consegue registrar 12 imagens por segundo, o segredo desses brinquedinhos maravilhosos era criar sequências com mais imagens que nossos olhos conseguiam reter. Daí, a ilusão do movimento.
A ideia dos organizadores é celebrar essa arte fazendo com que o maior número possível de pessoas tenha contato com a animação. O envento é organizado pela Associação Brasileira de Cinema de Animação - ABCA, filiada à Associação Internacional de Animação - ASIFA, e seus membros espalhados por todo o Brasil. O patrocínio é do Fundo Nacional de Cultura, da Secretaria do Audiovisual, do Ministério da Cultura e da Petrobras, e com a parceria da Associação Internacional de Animação – ASIFA.
www.redebomdia.com.br

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Dia dos servidores públicos 28 de outubro

Parabéns a todos servidores públicos.
Data é comemorada há 70 anos
De acordo com a Lei 8112/90, comemora-se o dia do servidor público em 28 de outubro, data da publicação, em 1939, pelo então presidente da República Getulio Vargas, do Decreto-Lei 1.713, que criou o Estatuto do Funcionário Público Civil da União. Em seu artigo 266, o decreto de 1939 já consagrava a data a esse segmento dos trabalhadores brasileiros, responsável pela organização e manutenção dos serviços prestados pelo Poder Público há quase 200 anos - tomando-se como março inicial a instalação da família real no Brasil, em 1808, quando teve início a formação do embrião do que seria a máquina administrativa estatal brasileira. A homenagem foi confirmada no novo Estatuto dos Servidores Públicos Civis da União, das Autarquias e das Fundações Públicas Federais,Data é comemorada há 70 anos
De acordo com a Lei 8112/90, comemora-se o dia do servidor público em 28 de outubro, data da publicação, em 1939, pelo então presidente da República Getulio Vargas, do Decreto-Lei 1.713, que criou o Estatuto do Funcionário Público Civil da União. Em seu artigo 266, o decreto de 1939 já consagrava a data a esse segmento dos trabalhadores brasileiros, responsável pela organização e manutenção dos serviços prestados pelo Poder Público há quase 200 anos - tomando-se como março inicial a instalação da família real no Brasil, em 1808, quando teve início a formação do embrião do que seria a máquina administrativa estatal brasileira. A homenagem foi confirmada no novo Estatuto dos Servidores Públicos Civis da União, das Autarquias e das Fundações Públicas Federais.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009




Q:A elegância de Santos Dumont:#
Além de pai da aviação, ele também foi uma das figuras mais elegantes e influentes de seu tempo. Algumas das melhores festas de Paris, reunindo a elite mundial, aconteciam em sua casa
Um aspecto menos conhecido da biografia do aviador, além de sua ousadia, era sua excentricidade aliada a uma peculiar elegância - todos o conheciam por seu chapéu panamá, ternos com corte impecável e camisas de gola alta. Ele era uma das figuras mais festejadas de Paris.
Em seus jantares, reunia gente como: Louis Cartier (o joalheiro), princesa Isabel (filha de dom Pedro II), George Goursat (sofisticado escritor e cartunista), Gustave Eiffel (o arquiteto da Torre Eiffel), Rothschild (os bilionários), a imperatriz Eugênia (viúva reclusa de Napoleão III) e 'alguns reis, rainhas, duques e duquesas, tão numerosos que é impossível mencionar todos os nomes', escreve Paul Hoffman na biografia Asas da Loucura.
Muito rico, Dumont despertava a atenção de todos. Sim, ele era herdeiro de uma fortuna de meio milhão de dólares. Elegante, Dumont foi um dos primeiros freqüentadores do restaurante Maxim's, até hoje um dos mais badalados de Paris. A biografia de Hoffman é uma das melhores já escritas sobre o aviador. Nela revela-se não só o gênio, mas também o homem Santos Dumont - seus muitos amigos, além de sua homossexualidade.
Guilherme Ravache,revista quem acontece.

Dia da aviação

primeiro grande feito do brasileiro, que lhe valeu o reconhecimento e os elogios de personalidades como o inventor Thomas Edison, foi a ousada circunavegação da Torre Eiffel, em 1901, com seu dirigível nº 06. Era a primeira pessoa a dirigir um veículo aéreo num percurso previamente determinado - um avanço para a aviação comparável ao arranque automático, em 1911, para a indústria automobilística, que abriu caminho para a produção de carros em massa. Pelo feito na Torre Eiffel, recebeu o prêmio de 100 mil francos do Deutsch de La Meurthe, o maior importador de petróleo da França, e distribuiu o dinheiro entre seus mecânicos e os desempregados de Paris. Pelo 14-Bis, em 1903, que o tornou o primeiro homem a voar com uma máquina autopropulsionada e mais pesada que o ar, recebeu o prêmio Archdeacon, de 3 mil francos.
Durante 10 anos, Santos Dumont construiu 20 balões e aeroplanos, voou em todos eles e submeteu-se a todos os tipos de tensão e de descargas elétricas. Seu último vôo foi com o Demoiselle (donzela, em francês), o seu avião de nº 20, uma aeronave com motor de 35 HP e estrutura de bambu, semelhante aos ultraleves de hoje.
14-Bis, em 1903
No fim de sua vida, Santos Dumont sofria de duas graves doenças, depressão crônica e esclerose múltipla. Com a saúde cada vez mais debilitada e vendo o seu invento ser cada vez mais utilizado como arma de guerra, começou a ter progressivas crises de depressão. Humanitário e pacifista, testemunhou com grande desgosto a capacidade de destruição dos aviões durante a Primeira Guerra Mundial. Os aviões, já então eficientes armas de guerra, tinham criado mitos, como o alemão Manfred Von Richtofen, o Barão Vermelho, na Primeira Guerra. A consagração dos irmãos Wright foi outro motivo de contrariedade. À medida em que o século XX intensificava sua escalada de violência, Santos Dumont se recolhia a seus estudos e aos discursos pela paz, tornando-se cada vez mais recluso e irascível
14 bis
Torre Eiffel


Conhecendo mais sobre Alberto Santos Dumont

'Os pássaros devem experimentar a mesma sensação, quando distendem suas longas asas e seu vôo fecha o céu... Ninguém, antes de mim, fizera igual' Alberto Santos Dumont.
Para quase todos os brasileiros, o dia 20 de julho não passa de mais um dia comum. A data, no entanto, deveria ser reverenciada como um dos grandes momentos da nossa história. Nesse dia comemora-se o aniversário do maior e mais consagrado cientista brasileiro de todos os tempos. Em 20 de julho de 1873 nascia Alberto Santos Dumont, 'um mineiro que ousou voar como os pássaros e teve o desplante de realizar seu sonho aos olhos de todo o mundo. Nada de voos secretos, numa praia deserta da Carolina do Norte, sem documentação imparcial, como fizeram os irmãos Wright. Não. Santos Dumont 'matou a cobra', repetidamente, para o delírio do povo de Paris, que testemunhou a audácia, a coragem e o jeitinho brasileiro de fazer ciência', como afirmou o pesquisador disse Miguel A.L.Nicolelis.
Em 19 de outubro de 1901, a bordo do seu dirigível número 6, Santos Dumont contornou a torre Eiffel e retornou ao seu ponto de partida, no campo de Saint-Cloud, em menos de 30 minutos. Demonstrava-se assim a possibilidade de controlar o vôo e de impor a vontade humana à máquina. Mas foi em 23 de outubro de 1906, em Campo de Bagatelle, em Paris, quando o 14-Bis voou por mais de 50 metros a uma altura de 2 metros, que Alberto Santos Dumont garantiu para si um prêmio e um lugar na história. O mineiro voou depois dos Irmãos Wright, sim, mas os americanos usaram, em 1903, uma catapulta e um biplano e não conseguiam 'pilotar', apenas planavam.
Nascido em 20 de Julho de 1873, em Palmeira (mais tarde rebaptizada com o nome de seu filho mais ilustre), região da Zona da Mata mineira, passou a infância em Minas Gerais, cercado pelas obras de Júlio Verne - que lhe deu, literalmente, asas à imaginação - e pelas narrativas históricas dos primeiros vôos em balões. O sexto de 10 filhos de um rico empreiteiro e fazendeiro de café chamado Henrique Dumont, desde jovem desenvolveu o seu lado inventor a partir das muitas e modernas máquinas utilizadas nos trabalhos com os cafezais. Completando o estudo em bons colégios de São Paulo, quando a família já morava em Ribeirão Preto, e após formar-se na Universidade do Rio de Janeiro, o rapaz provinciano, de estatura baixa e corpo franzino, muda-se para Paris (França) em 1891, aos 18 anos, com o intuito de desenvolver seus principais projectos. Lá, estudou física, química, mecânica e eletricidade, e especializou-se em aeronáutica após sua primeira experiência com balões. Desde jovem, Santos Dumont tinha duas obsessões em mente: a primeira era voar; a segunda, alcançar a fama.
Em 1898 seu primeiro balão (o Balão Brasil), voou sobre os céus de Paris. Seu próximo passo foi construir um veículo voador que fosse dirigível. O inventor acoplou um pequeno motor a gasolina e voilà , seu invento funcionou. Na tentativa de aprimorar a sua máquina de voar, sofreu alguns acidentes, chegando a admitir que, em alguns deles, fora 'salvo por milagre.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Em que o reforço escolar ajuda

Com este blogger procuramos mostrar o que é um reforço escolar,
que trabalha em parceria com as escolas. O Geração Futuro com
seriedade e responsabilidade,mostra aos alunos que não devemos
estudar apenas na escola,pois reforçando o que estudou em sala de
aula, o mesmo terá eliminado dúvidas que ficaram,desenvolvendo
o conteúdo com mais clareza.
Devido ao activismo global,os pais em sua maioria,não tem tempo
para acompanhar o desempenho escolar de seus filhos.Então essa
união tem melhorado o rendimento dos alunos e cooperado com os
professores, as escolas agradecem e todos saem ganhando.

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